ACIDENTES
MINUTO DO RIVA: PANDEMIA DIMINUIU QUANTIDADE. PREOCUPA-ME O DEPOIS!
Oi, oi, oi!!!
Vamos fazer uma média, levandos em consideração os últimos dez anos? Em rodovias federais, estaduais e vias urbanas, o Paraná tem, em média, 40 mil acidentes e entre 3 mil a 3,5 mil mortos, arredondando, praticamente 10 pessoas morrem no estado, todo dia, quando o assunto é imprudência no trânsito. São dados do DATASUS – nessa conta, as mortes no trânsito são consideradas até 30 dias depois das colisões, capotamentos, atropelamentos e outras formas de sinistros.
Veja: são números de guerra. A do Vietnã, por exemplo, que durou 16 anos (1959 – 1975) matou 58 mil soldados norte-americanos. Aqui, levo em conta os profissionais guerreiros e não as vítimas totais, que passam de 1,5 milhões, por estimativas oficiais da própria ONU.
Um absurdo!
Hoje, vivemos um toque de recolher, que tem exatamente o objetivo de evitar batidas, ferimentos pelos mais variados tipos de violência – do trânsito a tiroteios – estancando, assim, a demanda por mais e mais leitos de internação e UTIs, focando a estrutura de saúde para o combate e salvamento aos doentes da COVID – 19.
Por que falo isso tudo?
Simples! Durante a apresentação do Paraná no AR desta segunda-feira ( link do programa https://www.youtube.com/channel/UCR2vSUFSqUMy-sDJEdHeaYA ) veiculamos 11 acidentes gravíssimos, somando-se 5 mortos, apenas em um final-de-semana, em que vivemos períodos de pandemia e as pessoas deveriam restringir a circulação. Em dados do governo, os números reduziram em 20%, em 2020, todavia, deveria ser muito maior a queda, concorda?
Quando a liberdade total voltar, com bares, baladas e restaurantes abertos, até os idos da manhã seguinte, quantos outros acidentes e mortes veremos? A culpa não é dos estabelecimentos, mas de uma lei fraca – que precisa começar a responsabilizar -, falta de policiamento ostensivo e total irresponsabilidade, imprudência, negligência e imperícia de motoristas irresponsáveis. Nesse amálgama, sobram tragédias!
Desde já, necessário se faz alertarmos os cidadãos para prudência, discernimento e equilíbrio ou, então, assistiremos a uma profusão de mortes e traumas da vida familiar, com tanta empolgação, ânsia e aflição pela volta da normalidade.
Que normal seja irmos e voltarmos vivos para casa, reaproveitando tantas coisas que nos foram tiradas, não colocando nossa vida em risco.
Era isso!
Sorte e paz!
Vamos juntos!
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