BRAISCOMPANY: empresa que se dizia maior gestora cripto da América Latina é acusada de pirâmide financeira
A empresa pagou religiosamente os aluguéis de 2018 até final de 2022, quando então passou a inadimplência generalizada que resultou em operações de busca e apreensão e decretação de prisão preventiva dos sócios, que estão foragidos.
Tudo começou em Campina Grande, capital da Paraíba, com o casal Antônio e Fabrícia Ais, que tinham experiências prévias em outras empresas também acusadas de pirâmide financeira.
O modelo de negócio da Braiscompany funcionava da seguinte forma: os interessados deveriam comprar Bitcoin em alguma exchange de criptoativos e enviá-los para uma carteira da empresa. A Braiscompany então se comprometia a gerir estes recursos e pagar uma remuneração para os clientes chamada de “aluguel”, que variava de 6% a 10% ao mês pelo tempo de duração do contrato, de 12 meses.
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