Esclarecendo o Ferry Boat
Vamos ter problemas por bastante tempo, sim!
Conversei com o Diretor Geral do DER, Alexandre Castro Fernandes, em entrevista na rádio Jovem Pan News Curitiba. O resumo: adotem a paciência!
O link do canal no youtube está aqui!
Vamos aos detalhes:
O contrato é emergencial, com duração de 6 meses, portanto, válido até agosto de 2022; a reforma dos atracadouros e das embarcações, ao custo quase R$ 40 milhões de reais, ficou a cargo do governo do estado; as fiscalizações vão continuar sendo feitas, com possibilidade de sanções administrativas; para os feriados, no mínimo o serviço vai funcionar com 75% da capacidade total, pois já há balsas em remontagem; o contrato emergencial tem a possibilidade de ser revogado e assim deve ser feito para a temporada do ano que vem; uma licitação definitiva só deve ocorrer, no prazo mais rápido, no final do ano.
Agora é cobrar para a prestação de serviço ser correta, justa e eficiente.
O negócio é lucrativo, já que até 100 mil veículos por mês, na baixa temporada, passam mensalmente por ali; na temporada, a quantidade se aproxima de 200 mil/ mês. O risco ficou para os cofres públicos, vê-se isso só pelos valores das reconstruções e reparos.
A ponte só deve sair em 5 anos, depois de intervenção da justiça, isso se todos os prazos forem respeitados à risca.
Que venha a ponte!
Era isso!
Sorte e paz.
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P.s: há um número que foi corrigido. Segue abaixo.
O úmero de veículos pagantes na travessia é de cerca de 200 mil veículos/mês em dezembro e janeiro, e cerca de 70 mil a 100 mil/mês nos demais meses.
A informação de “quase 80 mil veículos passam diariamente por ali” estava incorreta e foi corrigida
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