Morre o jornalista e escritor Fábio Campana, aos 74 anos
O jornalista e escritor Fábio Campana morreu neste sábado (29), aos 74 anos. Ele estava internado em Curitiba, no Hospital Nossa Senhora das Graças, desde o dia 26 de maio com diagnóstico de Covid-19.
Campana escreveu 10 livros e foi diretor da Travessa dos Editores e das revistas Et Cetera e Ideias. Escrevia sobre cultura e política em um blog que levava seu nome há 15 anos.. No Grupo RIC, o jornalista atuou como apresentador e colunista na década de 90.
Além disso, também foi colunista político dos jornais Gazeta do Povo, O Estado do Paraná, Tribuna do Paraná, Gazeta do Paraná e Tribuna do Norte. Comentou sobre política das rádios BandNews, Banda B e CBN, no Paraná. Ele ainda foi editor da revista Atenção e do jornal Correio de Notícias.
Fábio Campana também foi secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba, secretário de Estado da Comunicação Social em três administrações do Governo Estadual do Paraná e comandou diversas campanhas políticas, além de ter dirigido a comunicação das campanhas presidenciais que elegeram dois presidentes do Paraguai: de Juan Carlos Wasmosy (1993) e de Raúl Cubas Grau (1998). Como publicitário, trabalhou nas agências Equipe e Exclam.
O jornalista deixa a esposa, dois filhos e um neto.
Governo do estado lamenta morte
Na noite deste sábado (29), o governo do estado lamentou a morte de Fábio Campana.
O Governo do Paraná lamenta a morte do jornalista Luiz Fábio Campana. Vítima de complicações da Covid-19, ele estava internado no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba. Campana tinha 74 anos e deixa esposa, dois filhos e um neto.
Na nota, o governo também destacou a atuação de Campana em cargos da gestão de Curitiba e do Paraná.
Em sua trajetória profissional, foi secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba e secretário de Estado da Comunicação Social em três governos durante a década de 1990.