O Grupo RIC vai promover uma grande cobertura multimídia do julgamento do caso Daniel Corrêa ao longo da próxima semana. O jogador de futebol foi morto em São José dos Pinhais, na grande Curitiba, em outubro de 2018. Sete réus vão a júri popular: Edison Brittes, sua esposa Cristiana e sua filha Allana; além de David William Vollero Silva, atual marido de Allana; Eduardo Henrique Ribeiro da Silva; Evellyn Brisola Perusso e Ygor King.

O júri começa às 8h30 de segunda-feira (18). E a RIC estará desde as primeiras horas no Fórum de São José dos Pinhais com repórteres exclusivos em atenção ao caso, cinegrafistas, produtores e muita tecnologia envolvida para levar a informação em primeira mão ao público.

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O público encontra toda a informação do júri pela RICtv (canal 7,1), rádios Jovem Pan (103.9 FM) e Jovem Pan News (107.1 FM), portal RIC.com e todas as redes sociais do Grupo RIC. Pela TV e pelo rádio, toda a cobertura será ancorada em links, com as informações mais importantes sendo levadas ao público a qualquer momento da programação. Pelo portal o leitor terá os acontecimentos ao vivo, de forma simultânea, minuto a minuto.

Os repórteres Ricardo Vilches e William Bittar, que estão de volta à RICtv, farão parte dessa cobertura. Para ele, o caso Daniel Corrêa é um marco. “É difícil a gente cobrir um caso de repercussão como esse do começo ao fim. Da investigação policial ao júri. E é o que irá acontecer desta vez. Acompanhei desde os primeiros momentos após o crime e estarei no júri, levando informações exclusivas e relevantes ao público”, ressaltou Vilches.

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Caso Daniel Corrêa

O crime ocorreu após a festa de aniversário de Allana Brittes, que comemorou seus 18 anos numa casa noturna sertaneja em Curitiba. Depois da festa, alguns convidados, entre eles o jogador Daniel, decidiram continuar a comemoração na casa de Allana, em São José dos Pinhais. O jogador Daniel Corrêa foi junto. Cristiana Brittes, mãe de Allana, chegou cansada e foi dormir. Num dado momento, Daniel deitou-se na cama ao lado dela, só de cueca, tirou uma foto com Cristiana dormindo e mandou a um grupo de amigos, dizendo que teve relações sexuais com ela.

Edison Brittes flagrou a cena e agrediu o jogador. Daniel estava muito alcoolizado, conforme laudos do IML, e pouco reagiu. Já muito machucado, ele foi colocado dentro do carro da família Brittes e levado até um matagal na Colônia Mergulhão, onde foi morto com um corte no pescoço. Ainda teve o seu pênis decepado. Conforme a polícia, Edison se entregou e confessou o crime. David, Eduardo e Ygor estavam no carro com Edison. Allana e Cristiana e Evelyn respodem por outros crimes, diretamente ligados ao assassinato.

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Júri dos sete réus do caso Daniel Corrêa será na segunda-feira (18). (Imagem: Grupo RIC)

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15 mar 2024, às 20h02. Atualizado às 20h21.
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