A desembargadora substituta, Elizabeth de Fátima Nogueira, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), negou o pedido de Habeas corpus pedido pela defesa de Allana Brittes. A jovem, condenada pelos crimes de fraude processual, coação no curso do processo e corrupção de menores, no caso da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, segue presa na 1ª Delegacia regional de Polícia em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

O pedido de soltura foi feito pela advogada Caroline Vigano Mattar Assad, que é responsável pela defesa de Allana. No Tribunal do Júri, a filha de Edison e Cristiana Brittes ouviu a sentença da condenação de 6 anos, 5 meses e 6 dias de reclusão em regime fechado.

Nesta quinta-feira (21), a desembargadora indeferiu o pedido. Esta é a segunda vez que Allana Brittes é presa. Entre novembro de 2018 e agosto de 2019, a jovem ficou mais 270 dias presa na Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), em Piraquara. Existe a expectativa que nos próximos dias Allana seja transferida da delegacia de São José dos Pinhais para a PFP.

Em nota, a defesa de Allana Brittes declarou que a decisão é ilegal. “A defesa de Allana Emilly Brittes declara que a decisão do TJPR é flagrantemente ilegal e que continuará lutando pela liberdade”, comunicou o escritório Elias Mattar Assad Advogados Associados.

ATUALIZAÇÃO: A equipe de defesa de Allana Brittes conseguiu habeas corpus e a jovem deixou a penitenciária na manhã de sábado (23).

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22 mar 2024, às 11h35. Atualizado em: 25 mar 2024 às 08h20.
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