Ilha do Marajó: Governo Federal e Observatório do Marajó se pronunciam

Publicado em 23 fev 2024, às 08h30. Atualizado às 08h38.
POST 11 DE 12

O Observatório do Marajó, de políticas públicas da Ilha e o Governo Federal se manifestaram nesta quinta-feira (22) sobre a situação da Ilha do Marajó após denúncias de exploração sexual de crianças e tráfico de menores de idade, no Pará.

Ilha do Marajó: o que diz o observatório da Ilha

Com a frase “Não acredite em tudo o que vês na internet” no início, o Observatório do Marajó afirmou que as redes criminosas de exploração sexual de crianças e adolescentes e de tráfico operam em todas as regiões do país.

Ainda no texto, o observatório diz que “a propaganda que associa o Marajó à exploração e o abuso sexual não é verdadeira: a população marajoara não normaliza violências contra crianças e adolescentes. Insiste nessa narrativa quem quer propagá-la e desonrar o povo marajoara”.

Em outro trecho, a entidade afirma que “enquanto ministra de Estado, Damares Alves não destinou os recursos milionários” e preferiu atentar “contra a honra da população espalhando mentiras”.

O que diz o Governo Federal

O Governo Federal afirmou que enfatiza o compromisso em não associar imagens de vulnerabilidade socioeconômica ou do próprio modo de vida das populações do Marajó ao contexto de exploração sexual. 

“As vivências das populações tradicionais do Marajó não podem ser reduzidas à exploração sexual, já que é uma população diversa”.

O governo ainda defendeu o Programa Cidadania Marajó como ferramenta para enfrentar situações de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

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