Câmeras flagram jovem pedindo ajuda após ser atacada com ácido no PR; assista

Um comerciante que ajudou a jovem afirmou que "ela só chorava e chamava pela mãe" após ser atacada com ácido

por Daniela Borsuk
com informações de RICtv Londrina
Publicado em 23 maio 2024, às 13h22. Atualizado às 13h30.
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Câmeras de segurança flagraram o momento em que Isabelly Ferreira, de 23 anos, corre após ser atacada com ácido, em Jacarezinho, no Norte do Paraná (assista abaixo). A situação foi registrada nesta quarta-feira (22), após a jovem sair da academia, na Vila Ageo. Isabelly está internada no Hospital Universitário de Londrina e aguarda vaga para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

jovem atacada por ácido pede ajuda
Câmeras de segurança flagraram jovem atacada por ácido pedindo ajuda (Foto: RICtv Londrina)

Nas imagens, é possível ver a mulher saindo da academia caminhando, por volta das 13h20. Logo depois, ela volta correndo segundos depois, pedindo ajuda. Populares prestaram atendimento à jovem e a levaram para uma unidade de saúde de Jacarezinho. Devido a gravidade da situação, ela foi transferida para Londrina. À princípio, um homem usando peruca loira é suspeito pelo ataque.

Conforme o relato de populares, Isabelly gritava de dor e ingeriu um pouco da substância no momento em que foi atingida. Um comerciante que trabalha na região foi quem ajudou a jovem e a levou para atendimento médico de carro em seguida. “Ela não conseguia falar, só falava ‘mãe'”, relatou o homem à equipe da RICtv. “Ela estava com a mão no rosto e ela jogava muito líquido para fora, e aquele odor de soda cáustica. Se é, eu não sei […]. Ela só chorava e chamava a mãe”, disse.

Veja o momento em que Isabelly Ferreira pede ajuda após ser atacada com ácido:

Jovem teve queimaduras no rosto e está em estado grave (Vídeo: RICtv Londrina)

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De acordo com a Polícia Civil, a equipe está em diligências nesta quinta-feira (23) e já ouviu testemunhas. Ainda não há confirmação da motivação, bem como da autoria do crime. O delegado responsável pelo caso optou por não dar entrevistas à princípio. Dessa forma, a polícia pede que, caso alguém tenha informações sobre o suspeito, faça denúncias pelo 180.

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